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Produtividade do trabalho na indústria brasileira sobe 0,9%, mas salário ainda é muito superior aos ganhos de produção, calcula Fiesp

Apesar do número positivo, trajetória da indústria quanto à produtividade é ruim, diz diretor de Economia da Fiesp. A produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira aumentou 0,9% em agosto ante julho, na leitura com ajuste sazonal. No acumulado de 12 meses, a indústria do país registrou ganho de 2,2% enquanto o setor manufatureiro paulista anotou alta de 1,5%, apontou calculo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Os números sugerem um cenário melhor do que antes, mas a trajetória da indústria em relação à produção física versus horas pagas é ruim e o custo do salário dentro de cada produto ainda é muito superior em relação aos ganhos de produtividade.Segundo indicador do Depecon, o aumento da produtividade – o cálculo da produção física por horas pagas – em agosto resultou do crescimento de 0,2% da produção e da queda de 0,7% de horas pagas. Francini alerta, no entanto, que “o panorama no seu conjunto não é tão agradável. Embora exista melhora, ela é mais dentro da redução de pessoal contratado que no crescimento na produção física”. Não o suficiente. O índice mostra que, desde junho deste ano, a produção física industrial mostrou um ligeiro crescimento, mas não o suficiente para recuperar as perdas ocorridas nos meses anteriores. Em janeiro deste ano, a produção física despencou 2,1%, em fevereiro e em março continuou em queda, de 1,9%. Em abril, a Fiesp calcula perdas de 0,9%, seguida por 0,3% em maio.
(Agência Indusnet Fiesp – 14/10/2013)

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