De acordo com o chefe da Defesa Civil de Santos, Daniel Onias, o foco agora é retirar os destroços. “Iniciou-se o trabalho de limpeza e a remoção dos escombros para deixar o local seguro e permitir a recuperação das instalações. Todo o trabalho tem que ser feito com segurança, até porque ainda tem muita estrutura com risco de colapsar e vir a ferir alguém”, explica.
Segundo Daniel, a estrutura dos armazéns ficou comprometida. “Acompanhamos o trabalho o tempo todo e verificamos que a estrutura metálica está bem comprometida. Agora resta avaliar as estruturas de concreto, as paredes das edificações para ver o grau de risco”, explica.
O chefe da Defesa Civil não acredita que os locais possam ser ativados. “Nem todos foram afetados tão gravemente pelo incêndio, então alguns armazéns estão de fácil recuperação e outros foram bem danificados e destruídos. É pouco provável que sejam recuperados”, argumenta.
Por meio de nota, a Copersucar informou que as causas do acidente estão sendo investigadas. A Companhia disse também que está desenvolvendo um plano de contingência para suas operações, buscando minimizar os impactos provocados pelo incêndio.
(G1 Santos 21/10/2013)