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Dólar sobe 1%, para R$ 2,25, com dados ruins sobre a economia brasileira

É a maior cotação desde 27 de setembro; em apenas três dias, a moeda americana abandonou o patamar R$ 2,18. Em apenas três dias, o dólar abandonou o patamar de R$ 2,18 e superou os R$ 2,25, em meio a um cenário mais negativo no Brasil e ao ambiente ainda nebuloso no exterior. Nesta sexta-feira, 1, a moeda americana oscilou em alta durante toda a sessão e terminou com ganho de 1,03% no balcão, cotada a R$ 2,2540. Esta é a maior cotação de fechamento desde 27 de setembro deste ano. A mais recente bateria de notícias ruins sobre a economia brasileira está por trás da busca pela moeda americana, assim como a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começar, ainda em dezembro, a retirada de seus estímulos à economia. Na cotação mínima de hoje no balcão, vista perto das 10 horas, o dólar marcou R$ 2,2380 (+0,31%) e, na máxima, às 11,27 e às 15h23, a moeda atingiu R$ 2,2590 (+1,26). O giro à vista era menor que o verificado nas sessões anteriores e, perto das 16h30, somava US$ 588,8 milhões, sendo US$ 234,2 milhões em D+2. No mercado futuro, o dólar para dezembro tinha alta de 0,78%, a R$ 2,2715. Logo cedo, a moeda americana já registrava ganhos ante o real sob a influência do exterior, onde o dólar também avançava ante várias divisas, e da divulgação dos números da produção industrial brasileira em setembro. O fato de o comunicado do Fed divulgado na quarta-feira, 29, ter mantido a possibilidade de o programa de compra de bônus da instituição começar a ser reduzido ainda este ano – o que representaria menos dólares no mercado global – continuou dando força à moeda americana.

(Agência Estado – 01/11/2013)

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