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Problema com logística é tema prioritário em debates do Megapolo Cubatão

Congestionamentos no acesso ao Porto de Santos e ao Polo Industrial de Cubatão têm impedido não só desenvolvimento econômico da região da baixada santista, mas do país já que um terço do comércio exterior brasileiro passa pelo porto, avaliou o presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), Paulo Skaf. Ele abriu a 8ª edição do Megapolo Cubatão – Fórum para o Desenvolvimento do Polo industrial, organizado na sede da Fiesp, na capital paulista, com o apoio da Prefeitura de Cubatão. “A região metropolitana da baixada santista abriga quase 2 milhões de pessoas e tem uma importância tremenda por causa do pré-sal”, afirmou Skaf. “Então é uma região que está com uma carga de oportunidade muito grande, o que é bom por um lado, mas por outro há uma necessidade de prever coisas e tomar providências para não agravar ainda mais os gargalos”, completou. A prefeita de Cubatão, Marcia Rosa, também defendeu como prioritário o debate e a busca de soluções para desafogar os gargalos logísticos na região. “O primeiro problema que precisa ser resolvido é a questão dos gargalos. Uma região travada é uma região impedida de crescimento. Viabilizar o acesso ao porto é fundamental”, defendeu. O Polo Industrial de Cubatão ocupa a 15ª posição no ranking estadual de exportações. São 57 empresas dos setores de metalurgia, petroquímica e produção de fertilizantes.
(Agência Indusnet Fiesp – 04/12/2013)

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