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Para embaixador, Brasil precisa fortalecer presença na América Latina

O embaixador Ronaldo Mota Sardenberg foi o convidado da reunião desta segunda-feira (17/02) do Conselho Superior de Estudos Avançados (Consea) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realizada na sede da entidade. A exposição de Sardenberg abrangeu temas atuais referentes à geopolítica, diplomacia e economia. “O Brasil precisa ter desenvolvimento do Produto Interno Bruto condizente com a relevância do país no mundo”, disse Sardenberg, que chamou atenção também para a importância de o país manter uma posição central nas decisões e rumos da América Latina. Sardenberg: “O Brasil precisa ter um desenvolvimento do Produto Interno Bruto condizente com a relevância do país no mundo”. “O Brasil precisa ter um desenvolvimento do Produto Interno Bruto condizente com a relevância do país no mundo”. “Hoje há uma forte divisão na América Latina, entre países bolivarianos e aqueles pertencentes à Aliança do Pacífico”. Para o embaixador, o Brasil precisa interferir e ter papel ativo dentro deste cenário. “Deve haver uma aproximação e articulação com essas esferas. Nunca teremos uma boa posição global se não possuirmos uma posição de destaque na América do Sul”, opinou.

Universidades internacionais

O embaixador ainda ressaltou a forte competição internacional que ocorre no campo da educação e pesquisa científica. “As universidades se tornam cada vez mais entidades internacionais. O que gera uma necessidade de internacionalização também das principais universidades brasileiras”, disse.

EUA, China e Alemanha

Para Sardenberg, os Estados Unidos e a China são hoje os maiores protagonistas do “tabuleiro mundial”. “A China parece aumentar suas possibilidades, talvez com um futuro mais animador que o país americano”. A reunião do Consea: protagonismo brasileiro na América do Sul em debate. Foto: Tâmna Waqued/FiespA reunião do Consea: protagonismo brasileiro na América do Sul em debate. Sardenberg sublinhou também a crescente participação da Alemanha à frente dos países europeus. “Desde a crise econômica a Alemanha se tornou o grande player e porta-voz europeu”, afirmou. O debate foi conduzido pelo presidente do Consea, Ruy Altenfelder.
(Agência Indusnet Fiesp – 17/02/2014)

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