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Nível de atividade da indústria da construção volta a cair em fevereiro

A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela CNI, informa que o indicador do nível de atividade recuou em comparação a janeiro, com 46,3 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos. A indústria da construção retraiu sua atividade em fevereiro, em comparação ao mês anterior, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta sexta-feira (28), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador de evolução do nível de atividade atingiu 46,3 pontos e, em relação ao que costuma ocorrer nos meses de fevereiro, chegou a 44,9 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que representa queda. Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento ou atividade acima do usual e aquém significam  queda na atividade ou abaixo do usual. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), variável que mede o percentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário, registrou 69% em fevereiro,  um ponto percentual abaixo da UCO de janeiro. Como consequência da desaceleração, houve recuo também no emprego, pois o indicador do número de empregados ficou aquém da linha divisória dos 50 pontos, registrando 46,5 pontos em fevereiro. As expectativas dos empresários em março para os próximos seis meses continuam positivas, acima dos 50 pontos, mas recuaram na comparação com as perspectivas de fevereiro e caíram bastante em relação a fevereiro de 2013. Todos os indicadores de expectativas se reduziram: sobre o nível de atividade, de 56,9 pontos em fevereiro para 55,3 pontos; sobre novos empreendimentos e serviços, de 56,3 para 55 pontos entre um mês e outro; sobre compras de insumos e matérias primas, de 55,8 para 54,1 pontos, e de 55,6 pontos em fevereiro para 54,1 pontos em março sobre o número de empregados. Tais indicadores significam empresários menos otimistas. A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi feita entre 6 e 18 de março com 525 empresas, das quais 169 de pequeno porte, 234 médias e 122  grandes.

(Portal da Indústria – 28/03/2014)

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