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Governo e cadeia da construção precisam se unir para destravar projetos já existentes, diz presidente da Fiesp

Projetos para obras de infraestrutura e outros segmentos da construção civil são muitos, mas o setor precisa se unir, inclusive com diferentes esferas do governo, para destravá-los, afirmou nesta quarta-feira (23/04), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.

“Os projetos já existem e são muitos, mas muitas vezes estão em uma velocidade muito aquém do que o Brasil, São Paulo, todos nós precisamos”, disse Skaf. Acompanhado por outros representantes de sindicatos e autoridades públicas, Skaf abriu o ConstruBR 2014, primeira feira organizada pelo Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) para expor novas tecnologias e estimular negócios.

“Precisamos estar juntos governo federal, estadual, municipal, entidades representativas para realmente destravar os projetos”, completou. Durante a abertura do evento, o presidente da Fiesp reiterou o apoio da federação no que diz respeito às demandas da cadeia da construção civil. Uma delas é a facilitação dos processos para iniciar obras. “Não adianta ter projetos no papel sem a execução. Também não adiantar enfrentar um destravamento no qual a licença leva mais tempo que a execução da obra”, alertou Skaf. O presidente da Fiesp defendeu ainda uma formação profissional que contribua para a produtividade da construção civil. “Temos que formar profissionais hoje buscando o que há de melhor no mundo, as melhores práticas, a melhor produtividade na mão de obra, na agilidade, no foco, no desenvolvimento”, afirmou. Segundo o diretor técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de São Paulo (Senai-SP), Ricardo Terra, a escola de formação profissional tem procurado conhecer as melhores práticas, inclusive, na França, na Alemanha e nos Estados Unidos.

(Agência Indusnet Fiesp – 23/04/2014)

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