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Dólar fecha praticamente estável

O dólar fechou praticamente estável ante o real nesta segunda-feira (4), na casa dos R$ 2,26, num dia marcado pela agenda carente de notícias relevantes e após o Banco Central sinalizar que deve rolar fatia maior dos swaps que vencem em 1º de setembro, destaca a Reuters. A divisa dos Estados Unidos avançou apenas 0,09%, a R$ 2,2625 na venda, após chegar a R$ 2,2482 na mínima do dia, pela manhã. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1 bilhão. Mais cedo, o dólar registrou quedas maiores sobre o dólar, refletindo o alívio do investidores com a atuação do BC. A autoridade vendeu nesta sessão a oferta total de até 8 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, no primeiro leilão para rolagem dos contratos que vencem em 1º de setembro. Com isso, rolou cerca de 4% do lote total, equivalente a US$ 10,070 bilhões. Se mantiver esse ritmo até o fim do mês, rolará cerca de 80% do lote de setembro, mais do que os 70% rolados no mês passado, mas ainda na estratégia de rolar entre 50% e 80% adotada desde março.

“O anúncio do BC deu alguma tranquilidade para o mercado realizar lucros depois de toda a movimentação da semana passada (quando registrou valorização de 1,48%)”, afirmou à Reuters o gerente de câmbio da corretora Fair, Mario Battistel.

“O dólar deve voltar a cair um pouco, agora. Talvez não volte aos R$ 2,20, mas pelo menos aquela pressão de alta perdeu força”, acrescentou. Nas atuações diárias, o BC continuou vendendo a oferta integral de até 4 mil swaps, com volume equivalente a US$ 198,9 milhões. Todos os contratos vendidos vencem em 2 de fevereiro. Também foram ofertados swaps para 1º de junho, mas nenhum foi colocado. Também ajudava a trazer alívio ao câmbio o ambiente global mais tranquilo, após uma semana de intensa pressão, que impulsionou a divisa dos EUA acima do teto informal de R$ 2,25. O dólar vinha oscilando entre R$ 2,20 e 2,25 desde o início de abril, com breves exceções. Boa parte do mercado entende que esses níveis agradariam o BC por não prejudicarem a inflação ou as exportações.

(G1 – 04/08/2014)

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