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Bovespa fecha em baixa e fica no menor patamar desde agosto

O Ibovespa recuou 0,87%, para 58.676 pontos. Veja cotação. É o menor patamar desde 22 de agosto, quando o índice fechou em 58.407 pontos. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem informava que a pontuação de fechamento do dia era 57.310, conforme o site da Bovespa. Porém, a bolsa informou posteriormente que a pontuação do dia foi de 58.676. O dado foi corrigido às 17h35.) Na semana, a Bovespa acumula queda de 3,3% e no mês, de 4,46%. No ano, há valorização de 13,92%.

Sessão instável
Antes de voltar a cair à tarde, a bolsa chegou a operar em alta, após revisão da perspectiva de rating do Brasil de “estável” para “negativa” pela agência de classificação de risco Moody’s, citando o maior risco de crescimento baixo sustentado e de piora em métricas de dívida. O impacto, porém, foi limitado, segundo a Reuters. O cenário eleitoral também inluenciou o pregão, diz a agência, com expectativas sobre as próximas pesquisas eleitorais. As ações preferenciais da Petrobras chegaram a subir, mas à tarde voltaram a registrar queda e fecharam em baixa – tanto a PN (em que os acionistas não têm direito a voto na empresa) como a ON (em que os acionistas votam nas decisões da empresa). As ações da empresa, que na segunda (8) puxaram a maior queda da Bovespa desde fevereiro, têm reagido ao noticiário atrelado ao panorama eleitoral, de acordo com a Reuters. Houve influências de denúncias de que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa deu nomes de parlamentares e um governador que teriam recebido pagamentos de comissão sobre contratos da empresa. A Oi se destacou entre as principais quedas, com perdas de mais de 6%. Mais cedo, o setor de telecomunicações chegou registrar variações positivas, com a Oi subindo após acionistas da Portugal Telecom aprovarem na véspera em assembleia geral a fusão entre as empresas. No entanto, as ações da operadora brasileira não sustentaram o avanço inicial, em meio a especulações sobre o valor de uma possível oferta de compra pela TIM Participações, segundo a Reuters. A TIM Participações, por sua vez, avançou mais de 1%, após a América Móvil, dona da Claro no Brasil, admitir que planeja conversar com a Oi sobre uma eventual oferta conjunta de compra da TIM Participações, conforme disse na segunda-feira o diretor financeiro da empresa mexicana, Carlos Garcia Moreno, ainda de acordo com a agência. O setor financeiro também registrou baixa, com destaque para Itaú Unibanco e Bradesco.

(G1 – 09/09/2014)

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