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Balança tem déficit de US$ 1,6 bilhão na 4ª semana de janeiro

A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 1,602 bilhão na quarta semana de janeiro (do dia 20 a 24 deste mês), informou nesta segunda-feira, 27, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). No período, as exportações somaram US$ 3,408 bilhões e, as importações, US$ 5,010 bilhões. No mês, o saldo acumulado está negativo em US$ 3,651 bilhões. A média diária de US$ 720,5 milhões nas exportações, nas quatro primeiras semanas de janeiro, é 0,7% inferior à média diária de US$ 725,8 milhões dos embarques realizados em todo o mês de janeiro de 2013. Essa baixa é explicada pelas menores compras de produtos manufaturados e semimanufaturados. As aquisições de produtos manufaturados apresentaram baixa de 6,4%, na comparação da média diária no acumulado deste mês (US$ 266,5 milhões) com janeiro do ano passado (US$ 284,5 milhões). Esse resultado foi encabeçado pela queda nas vendas de açúcar refinado, etanol, veículos de passageiros, autopeças, pneumáticos, veículos de carga e partes de motores para veículos. Já no caso dos semimanufaturados, a média caiu 8,6%, passando de US$ 121,3 milhões em janeiro de 2013 para US$ 110,8 milhões no acumulado deste mês.  Os piores desempenhos foram verificados em alumínio em bruto, ouro em forma semimanufaturada, ferro fundido, semimanufaturados de ferro/aço e açúcar em bruto. As exportações de produtos básicos, em contrapartida, subiram 7,2% nessa comparação, de US$ 297,5 milhões, da média diária de janeiro de 2013, para US$ 319 milhões, no acumulado deste mês. O resultado foi puxado por soja em grão, petróleo em bruto, minério de alumínio, farelo de soja, bovinos vivos e minério de ferro. Na outra ponta, as importações subiram 2,8% nas quatro primeiras semanas de janeiro, com média diária de US$ 935,3 milhões, ante US$ 909,4 milhões em todo o mês de janeiro do ano passado. As maiores altas foram registradas em plásticos e obras (12,6%), aparelhos eletroeletrônicos (11,1%), equipamentos mecânicos (9,1%), veículos automóveis e partes (9,1%) e siderúrgicos (2,5%).

(Valor – 27/01/2014)

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