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Consumidor se mantém pessimista em março, revela CNI

A expectativa de aumento da inflação e do desemprego são duas das razões que, assim como em fevereiro, mantiveram o consumidor pessimista em março, revela o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), divulgado nesta segunda-feira (31), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O INEC atingiu 108,8 pontos, valor idêntico ao de fevereiro. Pela metodologia do INEC, quanto menores os índices de expectativa de inflação e de desemprego, maior é o percentual de respostas pessimistas, ou seja, maior é a expectativa de aumento das taxas inflacionárias e da perda de emprego. Nos dois índices, houve queda: com 95,9 pontos em março, o índice de  inflação caiu pelo quarto mês consecutivo, acumulando um recuo de 12% no período, enquanto o índice do desemprego, com 113,7 pontos, acumulou queda de 14% nos dois últimos meses. Houve recuo, também, no índice sobre a situação financeira do consumidor, que, com 107,7 pontos, caiu pelo segundo mês seguido, uma queda de 5%. “A queda reflete uma avaliação negativa dos entrevistados quanto à evolução de sua situação financeira (o índice aumenta de acordo com o percentual de respondentes que afirmam que sua situação financeira melhorou nos últimos três meses)”, assinala a pesquisa da CNI. Pioraram igualmente em março, na comparação com fevereiro, a expectativa de renda pessoal para os próximos seis meses e a percepção do endividamento em relação aos últimos três meses. Cresceu, contudo,  a quantidade de consumidores que pretendem gastar mais nas compras de bens de maior valor na comparação com o que foi gasto nos últimos seis meses: este índice aumentou  5,6% sobre o índice de fevereiro. O especialista em Políticas e Indústria da CNI Marcelo Azevedo, explicou ao Portal da Indústria, como esse pessimismo pode influenciar a economia.

(Valor – 31/03/2014)

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